Inconstante como os rumos que se dão.
Como o tempo, como o vento que passou.
Como a história, as memórias,
De uma vida que durou.
Inconstante como o vôo de uma abelha,
Como o canto da Sereia,
Que às vezes quer chamar.
Como a nuvem que passeia e os grãos ali da areia,
Que se escapa a segurar.
Inconstante como as chuvas de verão,
E os romances que se dão e não costumam durar.
Como sonhos de criança, que me lembro da infância,
Sempre costumam mudar.
Inconstantes sentimentos,
É assim nesse momento, como costumo olhar;
Sentada na areia da praia,
Eu vejo a onda que quebra,
E sempre volta a formar;
Tem dias claro e sereno,
Em outros, bruto e moreno;
Eu sou assim como o mar!
Como o tempo, como o vento que passou.
Como a história, as memórias,
De uma vida que durou.
Inconstante como o vôo de uma abelha,
Como o canto da Sereia,
Que às vezes quer chamar.
Como a nuvem que passeia e os grãos ali da areia,
Que se escapa a segurar.
Inconstante como as chuvas de verão,
E os romances que se dão e não costumam durar.
Como sonhos de criança, que me lembro da infância,
Sempre costumam mudar.
Inconstantes sentimentos,
É assim nesse momento, como costumo olhar;
Sentada na areia da praia,
Eu vejo a onda que quebra,
E sempre volta a formar;
Tem dias claro e sereno,
Em outros, bruto e moreno;
Eu sou assim como o mar!